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Pátria minha — história subjectiva

Hoje fazemos o regresso ao passado duma outra forma: através de um texto publicado na revista «Pública», do jornal português «Público», por alturas do 30º aniversário da independência nacional, a nossa «hora grande», o nosso «dia maior», independentemente das feições que tomariam os novos poderes.

O Enigma da rua da Capela

ASA, nosso bairro bem-amado por quem todas as coisas serão feitas.

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária VI

SEXTAS E PENÚLTIMAS ANOTAÇÕES ELABORADAS, SISTEMATIZADAS E COMENTADAS EM MODO VAGAMENTE ENSAÍSTICO PARA A VEEMENTE E DESCOMPLEXADA LOUVAÇÃO DO COSMOPOLITA BILINGUISMO DO POVO CABOVERDIANO

PÁTRIA SOLETRADA À VISTA DO HARMATÃO. [MEDITAÇÕES * VIAGENS * RELATOS] 3**

UM ESPECTRO PAIRA SOBRE AS LETRAS CABO-VERDIANAS

Um homem assim é duplamente imortal

O Zé Luiz sugeriu-me a análise do seu novo livro [Rua Antes do Céu]. Fá-lo-ia com prazer caso tivesse tempo para o reler. Disse-lhe logo que tal obra, como as anteriores, exigia uma acuradíssima leitura, de todo impossível em escassos três dias. Para compensar, minimamente, escrevi um poema a ele dedicado, e ainda bem, já que a esse grande amigo eu nada tinha oferecido que valesse, salvo a amizade. Possa esse exercício poético não desagradar a quem o dedico, se não for pelo que vale ao menos pelo gesto.